terça-feira, 27 de agosto de 2013

O comunismo acabou por que um muro caiu?


 
Faço este post pois debater a vinda dos médicos cubanos para o Brasil com quem desconhece o Foro de São Paulo é como conversar com um esquizofrênico na constância de um surto psicótico(na realidade, pelo que li certa feita, a ciência já demonstrou que os esquizofrênicos são tão violento quantos pessoas normais, não mais, e que os comunistas são mais violentos que pessoas normais, conforme nos ensina a história e os livros The Liberal Mind, Ideologies and the Corruption of Thought e Political Ponerology - links lá embaixo).

É, portanto, necessário divulgá-lo(o Foro de São Paulo) ao máximo para que as pessoas passem a ter contato com a realidade, especialmente na hora de votar! Os comunistas já me enganaram, mas não me enganam mais.



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Interessante organograma

retirado do fantástico documentário Agenda

todo o texto deste post será no intuito de explicar este organograma

por isso, é fundamental ampliá-lo: clique com botão direito e abra em nova aba para ampliar sem fechar aqui (fazer o mesmo com todas as fotos que aparecerem)



link para o documentário: https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=I0Aq5SQrIEg

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introdução:

Só na KGB eram 500.000 funcionários, controle total estatal, típico do socialismo. Competiam diretamente com a maior superpotência do mundo, os EUA. Será que acabou mesmo com a simples queda de um muro há 1.800 Km de distância de Moscou?

O que acabou foi apenas o anticomunismo. Eles mesmos forjaram sua "destruição". Bela técnica de desinformação.

http://www.amazon.com/The-Perestroika-Deception-Memoranda-Intelligence/dp/189979803X um livro sobre a fraude da Perestroika


Excerto do Eixo do mal latino americano sobre a Perestroika:


sobre o referido 1958:



É bem conhecido que constataram, desde os anos 20/30,  acerca da inviabilidade das revoluções armadas, como propunha Marx em virtude do fortalecimento dos exércitos nacionais e do fracasso de inúmeras tentativas de tomada de poder, e desenvolveram novas técnicas de controle através de engenharia social.

Basta estudar o seguinte:

1) Antonio Gramsci

a ideia de Gramsci consiste em transmutar a Cultura Ocidental (cristã), por meio de uma inversão de valores adredemente planejada, depois de uma penetração em todos os aparelhos de cultura (Escolas públicas e privadas, mídia escrita e televisiva, igreja, família, redes sociais, indústria, centros espíritas, etc),por meio de uma guerra de posição, arguta, silenciosa, e subversiva.

Tudo começaria pela "Escola Unitária" [o centro catalisador da nova cultura], idealizada por ele para a criação dos Intelectuais Orgânicos (marxistas), em oposição aos Intelectuais Tradicionais (cristãos).

De acordo com o Gramscista italiano, Del Roio
(José Luís del Roio é Filiado ao Partido da Refundação Comunista):

O decisivo, porém, é a desagregação de todo o bloco intelectual que dá consistência ao bloco histórico, encabeçado pelos grandes intelectuais meridionais de cultura abstrata universalista [Clérigos, Pastores, Espíritas, pensadores racionalistas]. Então, aos intelectuais orgânicos desse bloco histórico (filósofos idealistas e cientistas técnicos positivistas, ligados à indústria) , que em meio à revolução passiva subsumiram os intelectuais tradicionais (PADRES, professores, médicos), deveria se antagonizar uma nova intelectualidade revolucionária, organicamente atada às classes subalternas. (DEL ROIO, 1997. p. 115 parênteses, colchetes e caixa alta, meus).

O Pensamento de Gramsci é determinante. Sem subterfúgios, desagregar todo o bloco intelectual que dá consistência ao bloco histórico. Para isso, uma massa de intelectuais revolucionários — atada às classes subalternas ligadas a indústria — terá de ser criada para uma substituição, gradual, dos intelectuais tradicionais e influentes.

Inspirada em Maquiavel a proposta de Gramsci é intelectualmente desonesta. O que há, em sua oferta "educacional", é uma tentativa de usar a escola como aparelho político ideológico.

http://eronildoaguiar.blogspot.com.br/2012/01/o-papel-da-educacao-no-pensamento-de.html
excerto do livro a nova era e a revolução cultural - Olavo de Carvalho






 veja este link: http://www.olavodecarvalho.org/livros/negramsci.htm 



Vejam a cara de pau dos comunistas, eles mesmos admitem a meta de controle mental gramsciano, abertamente. Vejam a parte final deste texto.... "disputar o simbólico, o imaginário, o coração e as mentes, em linha com a hegemonia moral gramsciana", como retirei deste site deles:



 
e este livro: A Revolução Gramscista no Ocidente - Sérgio Avellar Coutinho http://www.erealizacoes.com.br/ecom/produtos_descricao.asp?lang=pt_BR&codigo_produto=164 e


este dicionário: http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/13272-pequeno-dicionario-gramscista.html 



outro bom livro sobre o tema da infiltração nas universidades: http://www.amazon.com/Brainwashed-Universities-Indoctrinate-Americas-Youth/dp/1595559795)

 
 

2) György Lukács e a Escola de Frankfurt

muito bom vídeo:
(http://www.youtube.com/watch?v=Q_bFMDjvySQ ,


http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/13252-quem-roubou-a-cultura-dos-eua.html

Georg Lukacs se mostrou mais influente. Em 1918, ele se tornou comissário de cultura no curto regime bolchevique de Bela Kun na Hungria. Durante esse período, ao perguntar “Quem nos salvará da civilização ocidental?” ele instituiu o que chamou de “terrorismo cultural”. Um dos seus principais componentes foi a introdução da educação sexual nas escolas húngaras. Lukacs percebeu que se ele pudesse destruir a moral sexual tradicional do país, teria dado um enorme passo no sentido de destruir sua moral tradicional e sua fé cristã.

Longe de se unirem ao “terrorismo cultural” de Lukacs, a classe trabalhadora da Hungria ficou tão escandalizada que quando a Romênia invadiu a Hungria, os trabalhadores não lutaram pelo governo de Bela Kun, que acabou sendo derrubado. Lukacs desapareceu, mas não por muito tempo. Em 1923, ele apareceu em uma “Semana de Estudos Marxistas” na Alemanha, um programa patrocinado pelo jovem marxista Felix Weil, que havia recebido uma herança milionária. Weil e outros que estiveram naquela semana de estudos ficaram fascinados pela perspectiva cultural do marxismo apresentada por Lukacs.

(foto do livro Introdução à Nova Ordem Mundial - Alexandre Costa)

A Escola de Frankfurt


Weil reagiu utilizando parte da sua fortuna para abrir um novo think tank na Universidade de Frankfurt, na Alemanha. Ele originalmente seria chamado de “Instituto para o Marxismo”. Mas os marxistas culturais se deram conta de que seria muito mais eficaz ocultar sua verdadeira natureza e seus objetivos. Eles convenceram Weil a dar ao novo instituto um nome que parecesse neutro, o “Instituto para Pesquisa Social”. Logo conhecida simplesmente por “Escola de Frankfurt”, o Instituto para Pesquisa Social se tornaria o lugar onde o politicamente correto, da forma como conhecemos, foi desenvolvido. A resposta básica à pergunta “Quem roubou a nossa cultura?” é: foram os marxistas culturais da Escola de Frankfurt.


Primeiramente, o Instituto trabalhou principalmente com questões marxistas convencionais, como o movimento trabalhista. Mas isso mudou drasticamente em 1930.  Naquele ano, o Instituto recebeu um novo diretor, o brilhante jovem intelectual marxista chamado Max Horkheimer. Horkheimer havia sido fortemente influenciado por Georg Lukacs. Ele rapidamente se esforçou em transformar a Escola de Frankfurt no lugar onde o trabalho pioneiro de Lukacs sobre o marxismo cultural pudesse ser desenvolvido até se tornar uma ideologia completa.

Para esse fim, ele trouxe alguns novos membros para a Escola de Frankfurt. Talvez o mais importante fosse Theodor Adorno, que se tornaria o colaborador mais criativo de Horkheimer. Dentre os outros novos membros estavam dois psicólogos, Eric Fromm e Wilhelm Reich, dois célebres promotores do feminismo e do matriarcado, e um jovem estudante de pós-graduação chamado Herbert Marcuse.

Avanços no marxismo cultural


Com a ajuda desse novo sangue, Horkheimer fez três grandes avanços no desenvolvimento do marxismo cultural. Primeiro, ele derrubou a visão de Marx de que a cultura era meramente parte da “superestrutura” da sociedade, que era determinada por fatores econômicos. Ele disse, ao contrário, que a cultura era um fator independente e muito importante para moldar a sociedade.

Segundo, mais uma vez contrariando Marx, ele anunciou que no futuro, a classe trabalhadora não seria a agente da revolução. Ele deixou em aberto a questão de quem desempenharia esse papel, questão essa que foi respondida por Marcuse em 1950.

Terceiro, Horkheimer e outros membros da Escola de Frankfurt decidiram que a chave para destruir a cultura ocidental era cruzar Marx com Freud. Eles argumentaram que, da mesma forma que os trabalhadores eram oprimidos pelo capitalismo, assim todos, sob a cultura ocidental, viviam em um estado constante de repressão psicológica. “Liberar” todos dessa opressão se tornou um dos principais objetivos do marxismo cultural. E ainda mais importante, eles se deram conta de que a psicologia lhes oferecia uma ferramenta muito mais poderosa do que a filosofia para destruir a cultura ocidental: o condicionamento psicológico.

Hoje em dia, quando os marxistas culturais de Hollywood querem “normalizar” algo como o homossexualismo (“liberando”, portanto, as pessoas da “repressão”), eles colocam um programa de TV atrás do outro em que único homem branco aparentemente normal é um homossexual. É assim que o condicionamento psicológico funciona: as pessoas absorvem lições que os marxistas culturais querem que eles aprendam sem sequer perceberem que estão sendo ensinados.

A Escola de Frankfurt estava prestes a criar o politicamente correto. Mas, de repente, o destino interveio. Em 1933, Adolf Hitler e o Partido Nazista assumem o poder na Alemanha, onde a Escola de Frankfurt estava localizada. Uma vez que a Escola era marxista, ideologia odiada pelos nazistas, e todos os membros da instituição eram judeus, eles decidiram deixar a Alemanha. Em 1934, a Escola de Frankfurt, incluindo os seus principais membros da Alemanha, foram reestabelecidos na cidade de Nova York, com a ajuda da Universidade de Columbia. E logo o seu foco foi transferido de destruir a cultura ocidental tradicional na Alemanha para fazê-lo nos Estados Unidos. Isso também se mostrou bastante bem sucedido.

Novos avanços


Aproveitando-se da hospitalidade americana, a Escola de Frankfurt logo deu prosseguimento ao seu trabalho intelectual de criar o marxismo cultural. Para as suas conquistas anteriores na Alemanha, ela acrescentou esses novos avanços.

A Teoria Crítica


Para cumprir o seu propósito de “negar” a cultura ocidental, a Escola de Frankfurt desenvolveu uma poderosa ferramenta chamada de “teoria crítica”. O que era essa teoria? A teoria era criticar. Ao sujeitar todas as instituições tradicionais, incluindo a família, a críticas persistentes e infindáveis (a Escola de Frankfurt teve o cuidado de nunca definir o que ela defendia, apenas o que reprovava), ela esperava destruí-las. A Teoria Crítica é a base dos departamentos de “estudos” que agora existem nas faculdades e universidades americanas. Não é de se surpreender que esses departamentos são a origem do politicamente correto acadêmico.

Estudos sobre o Preconceito


A Escola de Frankfurt buscou definir as atitudes tradicionais em todos os aspectos como “preconceitos” em uma série de estudos acadêmicos que culminaram no livro altamente influente de Adorno “The Authoritarian Personality” ("A Personalidade Autoritária”), publicado em 1950. Eles inventaram uma fraude chamada “escala F”, que buscava associar ao fascismo as crenças tradicionais com relação à moral sexual, às relações entre homens e mulheres e às questões familiares. Hoje em dia, o termo politicamente correto favorito contra qualquer um que discorda deles é “fascista”.

Dominação


A Escola de Frankfurt divergiu mais uma vez do marxismo, que argumentava que toda a história era determinada por quem possuía os meios de produção. Em vez disso, disseram que a história era determinada pelos grupos (definidos como homens, mulheres, raças, religiões, etc.) que tinham poder ou “domínio” sobre outros grupos. Alguns grupos, principalmente o de brancos do sexo masculino, foram rotulados de “opressores”, enquanto que outros grupos foram definidos como “vítimas”. As vítimas eram automaticamente boas e os opressores ruins, levando em conta apenas o grupo do qual faziam parte, independente do comportamento pessoal.


Embora fossem marxistas, os membros da Escola de Frankfurt também se utilizaram de Nietzsche (outra pessoa que eles admiravam por sua oposição à moral tradicional era Marquês de Sade). Eles incorporaram no seu marxismo cultural o que Nietzsche chamou de “transmutação de todos os valores”. O que isso significa, em linguagem clara, é que todos os antigos pecados se tornam virtudes, e todas as antigas virtudes se tornam pecados. O homossexualismo é bom e belo, mas qualquer um que pense que os homens e mulheres devem ter papéis sociais diferentes é um “fascista” malvado. É isso que o politicamente correto agora ensina às crianças nas escolas públicas pelo país. (A Escola de Frankfurt escreveu sobre a educação pública americana. Ela disse que não importava se as crianças estavam aprendendo quaisquer habilidades ou fatos. Tudo o que importava era que elas se formassem nas escolas com as “atitudes” certas em relação a determinadas questões.)

Mídia e entretenimento


Liderados por Adorno, a Escola de Frankfurt inicialmente se opôs à indústria cultural, que consideravam uma cultura “comoditizada”. Mas depois eles começaram a escutar o que dizia Walter Benjamin, um amigo próximo de Horkheimer e Adorno, que argumentava que o marxismo cultural poderia fazer um uso muito eficiente de ferramentas como o rádio, os filmes e mais tarde a televisão para condicionar psicologicamente o seu público. A visão de Benjamin prevaleceu, e Horkheimer e Adorno passaram os anos da Segunda Guerra Mundial em Hollywood. Não é por acaso que a indústria do entretenimento é agora a arma mais poderosa do marxismo cultural.

O crescimento do marxismo nos Estados Unidos


Após a Segunda Guerra Mundial e a derrota dos nazistas, Horkheimer, Adorno e a maioria dos outros membros da Escola de Frankfurt retornaram à Alemanha, onde o Instituto se reestabeleceu em Frankfurt com a ajuda das forças de ocupação americanas. O marxismo cultural na época se tornou a ideologia não oficial, mas predominante na República Federal da Alemanha.

Entretanto, o inferno não se esqueceu dos Estados Unidos. Herbert Marcuse ficou nos EUA e começou a traduzir todos os difíceis escritos acadêmicos de outros membros da Escola de Frankfurt para uma linguagem mais simples que os americanos entenderiam facilmente. Seu livro “Eros e Civilização” utilizou o cruzamento feito pela Escola de Frankfurt de Marx e Freud para argumentar que, se nós “libertarmos o Eros não procriador” por meio da “perversidade polimórfica”, poderíamos criar um paraíso de pura diversão e nenhum trabalho. “Eros e Civilização” se tornou um dos principais textos da Nova Esquerda na década de 60.

Marcuse também ampliou o trabalho intelectual da Escola de Frankfurt. No início da década de 30, Horkheimer havia deixado em aberto a questão de quem iria substituir a classe trabalhadora como agente da revolução marxista. Na década de 50, Marcuse respondeu a essa pergunta, dizendo que seria uma coalizão de estudantes, negros, mulheres feministas e homossexuais: o coração da rebelião estudantil da década de 60 e dos sagrados “grupos de vítimas” do atual politicamente correto. Marcuse mais tarde tomou uma das palavras favoritas do politicamente correto, “tolerância”, e lhe deu um novo significado. Ele definiu a “tolerância libertadora” como a tolerância para todas as ideias e movimentos que surgiam da esquerda, e intolerância como todas as ideias e movimentos que surgiam da direita. Quando você vê hoje os marxistas culturais pedirem “tolerância”, eles querem dizer a “tolerância libertadora” de Marcuse (assim como quando pedem "diversidade", querem dizer uniformidade de crença na sua ideologia).

A rebelião estudantil dos anos 60, motivada em grande parte pela oposição ao serviço militar obrigatório para a Guerra do Vietnã, deu a Marcuse uma oportunidade histórica. Talvez como o “guru” mais famoso da Escola de Frankfurt, ele injetou seu marxismo cultural na geração dos Baby Boomers. É claro, eles não entendiam do que realmente se tratava. Pelo princípio que existia desde o início do Instituto, Marcuse e outros poucos do círculo não anunciavam o politicamente correto e o multiculturalismo como uma forma de marxismo. Mas o efeito foi devastador: uma geração inteira de americanos, principalmente a elite universitária, absorveu o marxismo cultural como deles, aceitando a tóxica ideologia que buscava destruir a cultura tradicional e a fé cristã dos EUA. Aquela geração, que domina todas as instituições de elite nos EUA, agora trava uma guerra sem fim contra todas as crenças e instituições tradicionais. Em grande parte, eles ganharam essa guerra. A maior parte da cultura tradicional dos EUA está em ruínas.

Prédio: Nesse prédio fica a biblioteca e os gabinetes de pesquisa. O jardim da infância, a Escolinha de Frankfurt, é para trás. Um quarteirão para lá, fica a Theodor-Adorno Platz, onde está exposto o gabinete de Adorno (fonte: http://alquimiadoverbo.zip.net/arch2008-03-23_2008-03-29.html )





http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/120358/a-escola-de-frankfurt),



muito bom este também link: http://www.schillerinstitute.org/fid_91-96/921_frankfurt.html

Escola de Frankfurt - Famosa escola (de pau) de pesquisa sociológica alemã da década de 1920, deu ênfase, entre outras pesquisas, à “personalidade autoritária” da sociedade e à “teoria crítica” ou contracultura, de modo a destruir instituições tradicionais, como a família e a religião, dentro do conceito “politicamente correto”. Tinha entre seus teóricos Theodor Adorno, Herbert Marcuse, Eric Fromm, Walter Benjamin, Marx Horkheimer, Jürgen Habermas, Eric Hobsbawn, Umberto Eco. Tomando como ideal o “homem livre” (um tema sem teor científico, um mero sonho), deveria explicar por que, depois do Iluminismo e de Marx – agora, que pela primeira vez na história, a sociedade industrial estava finalmente organizada socialmente –, o mundo produzia ainda tantas personalidades autoritárias, líderes e seus vassalos. A chamada “Escala F” do livro Personalidade Autoritária (coproduzido por Max Horkheimer) “media” os traços da personalidade autoritária: 1) passividade automática ante os valores convencionais; 2) cega sujeição à autoridade; 3) inimigo da introspeção; 4) rígido; 5) pensamento mediante clichês; enfim, tudo se destinava a determinar e quantificar o antissemitismo, o racismo, o conservadorismo econômico etc. Horkheimer e Adorno foram diretores da Escola. Na década de 1930, a Escola transferiu suas atividades para os EUA, fugindo do Nazismo, primeiro para a Universidade de Colúmbia, em Nova York, e depois para a Califórnia. Após a II Guerra Mundial, a Escola voltou a seu lugar de origem, Frankfurt. 




A Escola de Frankfurt foi “erguida com o dinheiro de Hermann Weil, capitalista e explorador do trigo (e da mão-de-obra barata) argentino. Da cátedra da Escola, os seus integrantes mais notáveis (alguns deles filhos de banqueiros e milionários), diante da crescente supremacia do capitalismo, atiram sofisticados petardos contra o que julgam ser a ‘estrutura dominante’ da sociedade industrial contemporânea. Um dos seus mais destacados mentores, Theodor Adorno (1903-1969) - que morreu de enfarte após uma aluna ter ficado nua na sala de aula para testar o grau de sinceridade do mestre pelas liberdades individuais por ele proclamadas -, era taxativo em afirmar (Dialética Negativa, 1966), por meio da ‘ênfase dramática’, que o mundo e as consciências viviam alienados e não tinham mais salvação, apontando a concentração do capital, o planejamento burocrático e a máquina ‘reificadora’ da cultura de massa como forças destruidoras das liberdades individuais (vindo daí, naturalmente, todo o arsenal crítico mais pretensioso contra Hollywood)” (PONTES, 2003: 42).



 




3) Socialismo Fabiano - The Fabian Society



 http://en.wikipedia.org/wiki/Fabian_Society ,

http://www.youtube.com/watch?v=Fc-OxtJYJ9g

http://www.fabians.org.uk/

http://www.forbes.com/2008/11/03/obama-fabian-socialist-oped-cx_jb_1103bowyer.html,

este artigo(Revista Forbes) acima diz que Obama é socialista, a tradução está aqui:



http://esquerdopatia.wordpress.com/2013/03/11/obama-o-socialista-fabiano/ ,



aqui está outro site com links sobre a carreira comunista de Obama:

http://obamaism.blogspot.com.br/

http://keywiki.org/index.php/Barack_Obama_and_Democratic_Socialists_of_Americahttp://keywiki.org/index.php/Barack_Obama_and_Democratic_Socialists_of_América

http://keywiki.org/index.php/Barack_Obama_and_the_New_Party/Progressive_Chicago

http://keywiki.org/index.php/Barack_Obama_and_the_Communist_Party


http://www.commieblaster.com/obama/



 http://averdadequeamidianaomostra.blogspot.com.br/2012/10/socialismo-fabiano-e-nova-ordem-mundial.html ,



 http://pt.scribd.com/doc/69357989/G-Edward-Griffin-explica-o-Socialismo-Fabiano e



 http://www.youtube.com/watch?v=KV7i-gcZy-4 ) depois

eles são tão escrotos, que o símbolo deles é uma tartaruga... dizendo que o projeto deles é a longo prazo:


e o slogan? "Quando eu bato, eu bato com força" 

ou seja:
Vai demorar(tartaruga), mas vai ser brutal(when i strike, i strike hard)!

O livro do Heitor de Paola afirma que o PSDB, incluindo FHC, Serra, é um socialismo Fabiano.  http://www.youtube.com/watch?v=kPsIE4rvUQE


http://bunkerdacultura.blogspot.com.br/2013/08/socialismo-fabiano-ou-fabianismo.html

O Fabianismo chegou ao Brasil com Fernando Henrique Cardoso, retornando ao país, depois de seu asilo político na Europa, com seus companheiros do chamado grupo de São Paulo, todos ex-militantes da Ação Popular Marxista-Leninista.
Asilado na Europa, depois de ter passado pelo Chile, Fernando Henrique Cardoso reformulou suas crenças marxistas e passou a pretender filiação junto à Internacional Socialista (oriunda da II Internacional).
A iniciativa coincidia com o esforço de Leonel Brizola em 1978/79, ainda asilado, para juntar-se à Internacional Socialista na Europa. Com ousadia e persistência, aproximou-se dos expoentes socialistas europeus, particularmente de Mário Soares, do qual conquistou o apoio e a amizade. Miguel Arrais e Fernando Henrique tudo fizeram para neutralizar o ex-governador, inclusive com a elaboração de um dossiê depreciativo que FHC entregou a Mário Soares. Nada adiantou; na reunião da Internacional Socialista em Viena (1979), a organização, por unanimidade, fez opção por Brizola. “... na platéia, derrotados, Fernando Henrique Cardoso e Miguel Arrais assistem ao vitorioso, discursando na condição de líder brasileiro da social-democracia e representante oficial da organização no Brasil” (Luiz Mir, A Revolução Impossível, pág 689 a 691).
O insucesso levou Fernando Henrique a se aproximar do movimento fabianista. Em 1982, participou da reunião de fundação do Diálogo Interamericano com sede nos EUA.
Ao retornar do seu auto-exílio em 1979, Fernando Henrique Cardoso e os seus correliigionários do grupo paulista ingressaram no partido do Movimento Democrático Brasileiro onde, com outros anistiados de esquerda constituíram a ala dos “autênticos”. Participaram da Constituinte de 1987/88 onde o grupo de FHC desempenhou ativo papel na tentativa de implantar o socialismo e o parlamentarismo no Brasil.
Na Constituinte, é interessante notar a convergência das esquerdas reformistas e revolucionárias, todas procurando ampliar ao máximo as franquias democráticas.
Logo após a Constituinte (1988), o grupo de Fernando Henrique e diversos outros “autênticos” divergiram e saíram do partido, fundando o PSDB, Partido da Social Democracia Brasileira. Estava assim criada a organização política do fabianismo no Brasil.
Em 1992, o Senador Fernando Henrique participou da reunião do Diálogo Interamericano de Princeton, para a qual convidou Luiz Inácio Lula da Silva e alguns outros membros do Partido dos Trabalhadores. Para o Diálogo, o desaparecimento da União Soviética tinha deixado as esquerdas revolucionárias da América Latina sem base de apoio. Entretanto, reconhecia que sua organização e capacidade de mobilização ainda poderiam ser úteis para o programa pretendido pela entidade. Podemos aduzir que o PT, como partido laborista, tivesse muita afinidade com o fabianismo, daí porque estava sendo atraído. O primeiro ponto de uma ação comum foi a opção pela via eleitoral, buscando-se o abandono da violência armada. Lula já comprometido com o Foro de São Paulo, concordou com o programa mas não se filiou ao Diálogo.
Em 1994, FHC se elegeu Presidente da República. Na condução política da sua administração e nas relações com o Congresso, onde não tinha maioria, usou o poder e certos recursos autoritários. Valeu-se descontraidamente das Medidas Provisórias fugindo das resistências parlamentares. Sem muito esforço, mas com uma eficiente e convincente negociação individual com os parlamentares, conseguiu emenda à Constituição, quebrando a antiga e prudente tradição republicana que não permitia a reeleição do Presidente da República.
Para assegurar o segundo mandato, Fernando Henrique tratou de manter a estabilidade monetária e o Plano Real que já lhe havia garantido a eleição de 1994.
Para pagar dívidas públicas, o serviço desta dívida e remunerar investimentos financeiros, foi buscar recursos num vasto e discutível programa de privatizações.
A esquerda de oposição lhe fez e faz ferina crítica, estigmatizando-o de “neo-liberal”, não tão grande ofensa para um socialista Fabiano.
Com relação às recomendações do Diálogo Interamericano, expressas no Projeto Democracia, podem ser citadas as seguintes realizações de Fernando Henrique Cardoso:
1) Abertura democrática, com franquias, ampliadas e garantidas na Constituinte, com o trabalho de FHC nas comissões e de Mário Covas no Plenário. 
2) Acolhimento dos comunistas, primeiro no Partido, depois nos cargos de governo e, finalmente, com indenizações das famílias de terroristas mortos pela “repressão”, de início limitadas às dos que morreram nas prisões e agora generalizadamente. 
3) Afastamento sumário do serviço público ou veto de nomeação de qualquer pessoa acusada de torturador ou de ter pertencido a órgãos de segurança durante o governo dos militares presidentes. A demissão ou veto eraimediato, sem qualquer apuração formal ou de provas das acusações, num ato ilegal de restrição à Lei de Anistia. 
4) Submissão das Forças Armadas ao controle político civil, com a criação do Ministério da Defesa, afastando os militares de participação e influência nas decisões nacionais, inclusive nos assuntos de segurança. Foi aventada também a criação de uma Guarda Nacional para retirar do Exército ou restringir a sua destinação constitucional de defesa da lei, da ordem e dos poderes constituídos. Não dispondo de recursos para tal projeto, a iniciativa ficou limitada à criação de um segmento fardado da Polícia Federal, subordinada ao Ministério da Justiça
5) Uso e suporte às Organizações Não-Governamentais de inspiração e de ligação a entidades internacionais fabianas e outras, com transferência de funções públicas e de recursos governamentais, particularmente nas áreas de educação, saúde, segurança pública, meio-ambiente, direitos humanos e complementação social. Foi promovida uma “ampliação do Estado” que daria inveja a um projeto concebido por Antônio Gramsci.
Fernando Henrique é seguidor dos conceitos da Terceira Via participando das idéias de um “consenso internacional de centro-esquerda”, acompanhando a posição de Anthony Giddens (teórico da Terceira Via), Tony Blair (líder trabalhista inglês), Lionel Jospin, Bill Clinton, De La Rua e Schöreder.
O governo FHC (1994-2002) deixou ao País com gravíssimos problemas sociais e econômicos pouco tendo feito para a realização da transição para o socialismo. As lentas e progressivas transformações são próprias do processo reformista Fabiano. Portanto, não se fale de fracasso, porque a semente desta vertente social-democrática está plantada e aparentemente, superou no País, a linha da Internacional Socialista representada pelo decadente Partido Democrático Trabalhista de Leonel Brizola.
Por outro lado, o movimento fabianista pôde e pode realizar, em determinados momentos, um papel subsidiário da esquerda revolucionária. Muitos aspectos da concepção pragmática do fabianismo coincidem com certos processos gramscistas de mudanças pacíficas e progressivas para conquistar a sociedade civil e enfraquecer a sociedade política. Depois de 1980, os dois fatos novos mais significativos ocorridos nas esquerdas no Brasil foram as presenças do fabianismo reformista e do gramscismo revolucionário.
Terminado seu governo, Fernando Henrique Cardoso agora é “homem do mundo”, promovido e “badalado” pelos movimentos e organismos da esquerda internacional. Lembro um pouco Bernad Shaw, um dos fundadores do fabianismo na Inglaterra, marxista reformado que se transformou em socialista reformista. A diferença fica na retórica vazia e na produção literária reduzida do intelectual brasileiro.
Apesar de tudo, FHC voltará; pessoalmente ou representado, mas voltará.


mas é bem verdade que antes da tartaruga o emblema deles era um lobo em pele de cordeiro...



A mão de Stálin está sobre nós

Olavo de Carvalho
O Globo, 03 de agosto de 2002

 

Neste país há três e não mais de três correntes políticas organizadas: o socialismo fabiano que nos governa, o socialismo marxista e o velho nacional-esquerdismo janguista.

O socialismo fabiano distingue-se do marxista porque forma quadros de elite para influenciar as coisas desde cima em vez de organizar movimentos de massa. Seu veio com a administração keynesiana de Roosevelt, que, a pretexto de salvar o capitalismo, estrangulou a liberdade de mercado e criou uma burocracia estatal infestada de comunistas, só sendo salva do desastre pela eclosão da guerra. O think tank mundial do fabianismo é a London , parteira da “terceira via”, uma proposta da década de 20, periodicamente requentada quando o socialismo revolucionário entra em crise e é preciso passar o trabalho pesado, temporariamente, para a mão direita da esquerda. No poder, os fabianos dão uma maquiada na economia capitalista enquanto fomentam por canais aparentemente neutros a disseminação de idéias socialistas, promovem a intromissão da burocracia em todos os setores da vida (não necessariamente os econômicos) e subsidiam a recuperação do socialismo revolucionário. Quando este está de novo pronto para a briga, eles saem de cena envergando o rótulo de “direitistas”, que lhes permitirá um eventual retorno ao poder como salvadores da pátria se os capitalistas voltarem a achar que precisam deles para deter a ascensão do marxismo revolucionário. Então novamente eles fingirão salvar a pátria enquanto salvam, por baixo do pano, o socialismo.

Desde seus fundadores, Sidney e Beatrice Webb, o fabianismo nunca passou de um instrumento auxiliar da revolução marxista, incumbido de ganhar respeitabilidade nos círculos burgueses para destruir o capitalismo desde dentro. Os conservadores ingleses diziam isso e eram ridicularizados pela mídia, mas a abertura de Moscou provou que o mais famoso livro do casal não foi escrito pelo marido nem pela esposa, mas veio pronto do governo soviético.

A articulação dos dois socialismos era chamada por Stalin de “estratégia das tesouras”: consiste em fazer com que a ala aparentemente inofensiva do movimento apareça como única alternativa à revolução marxista, ocupando o espaço da direita de modo que esta, picotada entre duas lâminas, acabe por desaparecer. A oposição tradicional de direita e esquerda é então substituída pela divisão interna da esquerda, de modo que a completa homogeneinização socialista da é obtida sem nenhuma ruptura aparente da normalidade. A discussão da esquerda com a própria esquerda, sendo a única que resta, torna-se um simulacro verossímil da competição democrática e é exibida como prova de que tudo está na mais perfeita ordem.

No governo, nossos fabianos seguiram sua receita de praxe: administraram o capitalismo como se fossem capitalistas, ao mesmo tempo que espalhavam a doutrinação marxista nas escolas, demoliam as Forças Armadas, instituíam de moralidade pública inspiradas no marxismo cultural da , neutralizavam por meio da difamação midiática as lideranças direitistas, criavam um aparato de repressão fiscal destinado a colocar praticamente fora da lei a atividade capitalista e, last not least, subsidiavam com dinheiro público o crescimento do MST, a maior organização revolucionária que já existiu na América Latina. Em suma: fingiam cuidar da saúde do capitalismo enquanto destruíam suas bases políticas, ideológicas, culturais, morais, administrativas e militares, deixando o leito preparado para o advento do socialismo. Fizeram tudo isso sob o aplauso de uma classe capitalista idiota, incapaz de enxergar no capitalismo nada além da sua superfície econômica e ignorante de tudo o que é preciso para sustentá-la. Agora podem ir para casa, seguros de ter um lugar ao sol no socialismo, se ele vier amanhã, assim como no capitalismo, se ele durar mais um pouco.

Se o socialismo marxista tinha sua encarnação oficial no Estado soviético, enquanto o fabianismo era o braço “light” da estratégia stalinista, o nacional-esquerdismo que brotou na década de 30 também foi substancialmente uma invenção de Stalin. A grande especialidade de “tio Josef” era justamente o problema das nacionalidades, ao qual ele dedicou um livro que se tornou clássico. Foi ele que criou a estratégia de fomentar ambições nacionalistas, quando podia usá-las contra as potências ocidentais, ou freá-las, quando se opunham ao “internacionalismo proletário”. É verdade que falhou em aplicá-la com os nazistas, que se voltaram contra a URSS, mas obteve sucesso nas nações atrasadas, onde xenófobos de todos os naipes -- getulistas, nasseristas, peronistas, africanistas e aiatolás variados -- acabaram se integrando nas tropas da revolução mundial, varrendo suas divergências ideológicas para baixo do tapete e transmitindo uma impressão de unidade a seus adeptos nos países ricos (donde o milagre de feministas e gays marcharem contra os EUA ao lado de machistas islâmicos). A multidão dos nacionalistas revoltados dá um reforço externo à estratégia das tesouras, seja como massa de manobra ou, quando fardada, como arma de guerra.

Stalin foi o maior estrategista revolucionário de todos os tempos. Os efeitos de sua ação criadora chegaram às terras tupiniquins e ainda estão entre nós.Todo o panorama político nacional está hoje montado segundo o esquema delineado por ele nos anos 30. Mas, dos poucos que têm envergadura intelectual para enxergar isso, quantos têm interesse de discuti-lo em público?
4) Saul Alinsky

(http://www.wnd.com/2012/05/the-alinsky-code/ e  http://www.amazon.com/Rules-Radicals-Saul-Alinsky/dp/0679721134), nos EUA.




http://www.wnd.com/2013/03/obama-quotes-alinsky-in-speech-to-young-israelis/

Obama citando ideias de Alinsky, em vídeo


Algumas dessas novas estratégias de engenharia social são a desinformação e a subversão do ocidente, falemos sobre elas:

1) Desinformação.  

(muito bem explicado neste livro New Lies for Old http://www.amazon.com/dp/0945001134 ,



outro livro fantástico sobre o tema, de um EX-GENERAL comunista, Ion Mihai Pacepa

http://en.wikipedia.org/wiki/Ion_Mihai_Pacepa

Ion Mihai Pacepa (born 28 October 1928 in Bucharest, Romania) is a former two-star general in the Securitate, the secret police of Communist Romania, who defected to the United States in July 1978. He is the highest-ranking defector from the former Eastern Bloc, and has written several books and news articles on the inner workings of the communist intelligence services.

http://www.amazon.com/Disinformation-Undermining-Attacking-Promoting-Terrorism/dp/1936488604

mas veja este artigo http://www.olavodecarvalho.org/semana/desinf.htm e estes vídeos:

http://www.youtube.com/watch?v=yGpMDpbVg-c 

http://www.youtube.com/watch?v=6Uy3irMLJvA 

http://www.youtube.com/watch?v=5AdMqi9PQGM  

http://www.youtube.com/watch?v=4F0lFV5bQIM 

de acordo com o livro o Eixo do Mal Latino Americano - Heitor de Paola, página 59 em diante, são essas as técnicas de desinformação:

1ª técnica de desinformação: fraqueza e evolução: "consistiu em subestimar publicamente o poder comunista e aplacar os temores dos seus adversários por meio da criação de falsas crises e divulgação de fraquezas e dissidências no mundo comunista."

2ª técnica de desinformação: Fingimento e força: "se um regime comunista é fraco, a desinformação esconde a crise e suas dimensões, enfatizando outras áreas ou problemas(foi exatamente na fase de transição, quando estava enfraquecida, que a URSS lançou, com enormes sacríficios, o seu Programa Espacial), em outros momentos, quando está fraco, finge grande força que não tem (exemplo: crise dos mísseis em cuba)."

3ª técnica de desinformação: Criação de falsas divergências entre países comunistas e ocultação das verdadeiras: houve um falso conflito sino-soviético na década de 60 que foi divulgado, mas depois houveram tensões reais que não foram divulgadas. No Brasil isso é comum, como a dissidência do P-SOL e os ataques do MST e CUT ao PT.

4ª técnica de desinformação: Uso de falsos desertores, de agentes duplos e agentes infiltrados: dispensa comentários.

5ª técnica de desinformação: Guerra assimétrica: Revelado por Golitsyn, no livro New Liesfor old, aprendido no livro A Arte da Guerra de Sun Tzu... (livro lido por todos soviéticos, obrigatório na escola). Nas palavras de Heitor de Paola,  "consiste em dar tacitamente a um dos lados beligerantes o direito absoluto de usar todos meios de ação, por mais vis e criminosos, explorando ao mesmo tempo os compromissos morais e legais que amarram as mãos do adversário. O exemplo mais gritante da atualidade pode ser estudado na guerra entre Israel e os terroristas Palestinos: enquanto aos últimos tudo é permitido e aceito - mesmo os brutais assassinatos de crianças e civis inocentes em bares ou discotecas - dos primeiros espera-se que conduzam uma espécie de "guerra de cavalheiros" e, quando reagem com métodos adequados, infinitamente menos violentos, são execratos como assassinos cruéis. Mais recentemente, até mesmo as desavenças entre os palestinos são noticiadas com a velada intenção de culpar Israel. E a Comissão de Direitos Humanos da ONU - onde estão Líbia, Cuba e outros exemplares defensores dos direitos humanos - decidiu (2007) que somente Israel continuará a ser investigado. A Carta dos Direitos Humanos, da ONU, é outra preparação para a guerra assimétrica: a URSS e os demais países comunistas jamais pretenderam segui-la, enquanto a usavam para acusar o Ocidente, principalmente os EUA, de atentados aos "direitos humanos". No Brasil a atual situação é clara quanto à ação da polícia sobre a bandidagem: os últimos tudo podem, a polícia tem que trata-los com carinho e todos os cuidados, a defesa do Estatuto da Criança e Adolescência também é usada no mesmo sentido, assim como a ridícula maioridade penal somente aos 18 anos." (Heitor de Paola, o eixo do mal latino americano).

Mais sobre a guerra assimétrica aqui: http://www.amazon.fr/La-Guerre-asym%C3%A9trique-D%C3%A9faite-vainqueur/dp/2268044998



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Algumas operações de desinformação (citadas também por Heitor de Paola, deste livro: http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/2589384/o-eixo-do-mal-latino-americano)


a) disputa URSS x Iuguslávia: A "condenação" de Stalin por Tito


b) a falsa evolução dentro da URSS em direção à democracia. Falsas lutas internas pelo poder. Na realidade lá é um fascismo, controlado pela KGB que apenas mudou de nome. E a questão do queda do Muro de Berlim 



(veja o que diz o ex-campeão mundial de Xadrez e atual ativista político Garry Kasparov: http://www.kasparov.com/fascism-in-our-own-backyard/  e http://www.kasparov.com/the-myth-of-the-russian-market-economy/)




http://www.kasparov.com/russia-is-a-dictatorship-now-kasparov/

c) a "disputa e cisão" soviético-albanesa


d) a falsa cisão sino-soviética


e) a "independência" Romena: rompimento com Ceausescu


f) a "democratização" da Tchecoslováquia em 1968: a "Primavera de Praga" como forma de captar simpatias ocidentais pelo "socialismo com face humana", cuidadosamente preparada pelos partidos comunistas Tcheco e Soviéticos para evitar e abortar na raiz, um levante popular legitimo como o da Hungria de 1956.


g) o Eurocomunismo, proposta de Enrico Berlinguer, endossada por George Marchais, La Passionária(Dolores Iburrari) e Santiago Carillo: policentrismo comunista apoiado pelas "dissidentes" Iuguslávia e Romênia.


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2)Subversão, através da destruição dos valores do ocidente judaico-cristão-liberal, com o intuito de, após gerado o caos, restaurar a ordem com a ditadura socialista. (isso está muito bem explicado aqui

http://www.youtube.com/watch?v=bw3u2ihn1c0 -
http://www.youtube.com/watch?v=xgJD4YJ2TOc



Como tais vídeos(são os dois mais importantes de todo o post) deixam claro, os comunistas utilizam-se de tudo possível para subverter a moral, destruir a unidade familiar(e, por conseguinte, a propriedade privada) e prejudicar o mercado do ocidente:


excerto do Eixo do Mal Latino Americano(foto não ficou muito boa, mas da pra entender com base no que falei aqui no blog):




1) Ateísmo militante = destruindo valores religiosos ( http://www.youtube.com/watch?v=xzymFqjerBE )

2) Movimento homossexual = destruindo valores religiosos e a familia (http://juliosevero.blogspot.com.br/2011/09/livro-o-movimento-homossexual-agora.html)

É interessante notar que os comunistas não têm apego a nada (relativismo moral), num determinado período e local, mataram diversos homossexuais (na URSS), mas, hoje, no ocidente, fomentam o movimento. Todavia, Moscou, recentemente proibiu as paradas gays, pois lá não é necessário haver mais mudança cultural.

3) Abortismo, - destruindo a vida e a família 

Vejamos a opinião dos 3 grandes comunistas do BR, Psol, PSTU e PCdooB:









4) Ambientalismo, - criando dificuldades para o mercado livre



livro de um descendente de Dom Pedro II






Do livro Introdução a nova ordem mundial do Alexandre Costa:








5) Feminismo
- Destruindo famílias através do divórcio

Informações úteis:
1) o feminismo surgiu no Brasil diretamente ligado ao PCB

2) a Simone de Beauvoir, marxista e trotskysta, dizia que há um mito do amor materno, que na realidade a mãe não ama seu filho!!!!

3) O movimento de luta das mulheres para poder votar, na década de 20/30, não tem nada a ver com o comunismo, na realidade as comunistas arrogam para si o mérito, mas o feminismo surgiu mesmo na década de 50/60, na França e EUA... diretamente do partido comunista americano, com a Betty Friedman.....

http://www.youtube.com/watch?v=4Pf32aIXHTg&feature=youtu.be

6) Lei da Palmada - Destruindo famílias com perda da guarda de filhos ( http://www.youtube.com/watch?v=Q_bFMDjvySQ  )



7) Multiculturalismo - quanto mais estrangeiros em um país, maior a propensão a conflitos, de toda sorte. (https://www.youtube.com/watch?v=4r8giVs4JnQ,

Reinaldo de Azevedo sobre o tema: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/esquerda-travestida-multiculturalismo-militancia-anti-racista-quer-ditadura/

http://en.wikipedia.org/wiki/The_Abolition_of_Britain





Para começar a entender como o multiculturalismo acabou com a identidade da Inglaterra. http://www.amazon.com/Abolition-Britain-Winston-Churchill-Princess/dp/1847065228)






8) Relativismo moral - nada ta errado, quando convem aos comunistas.
 Na realidade, o correto é o seguinte: se algo é nocivo, deve ser combatido.


http://www.amazon.com/Refutation-Moral-Relativism-Interviews-Absolutist/dp/0898707315

No issue is more fateful for civilization than moral relativism. History knows not one example of a successful society which repudiated moral absolutes. Yet most attacks on relativism have been either pragmatic (looking at its social consequences) or exhorting (preaching rather than proving), and philosophers' arguments against it have been specialized, technical, and scholarly.
In his typical unique writing style, Peter Kreeft lets an attractive, honest, and funny relativist interview a "Muslim fundamentalist" absolutist so as not to stack the dice personally for absolutism. In an engaging series of personal interviews, every conceivable argument the "sassy Black feminist" reporter Libby gives against absolutism is simply and clearly refuted, and none of the many arguments for moral absolutism is refuted.


o relativismo moral que distorce a apreensão coerente dos valores humanos, resumindo tudo a uma questão de ponto de vista; o dogmatismo que formou uma classe insana de ideólogos autômatos repetidores de chavões obsoletos e cultivadores de ódio coletivo; e a politização inconsciente que deu à opção política adotada por alguém, ares de intelectualidade e moralidade reconhecíveis por si mesmas – onde, segundo a crença geral, os alienados vão se posicionando ao longo da direita – são males fundamentalmente mais profundos e complexos. Terrivelmente pouco discutidos e hostilizados, sua natureza é de fato premeditada, não são conseqüência de um desenvolvimento histórico natural, mas são sementes alienígenas, plantadas na sociedade de forma a desviá-la de seu curso normal, deturpando a mente e debilitando o caráter de seu povo.

 
 

http://www.midiasemmascara.org/arquivos/3759-relativismo-e-decadencia.html

http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/14406-democracia-sem-valores.html

http://www.midiasemmascara.org/artigos/ciencia/82-relativismomoraleaborto.html

9) Desarmamento - pra que deixar a população armada se queremos controla-los? (https://www.youtube.com/watch?v=IZwIT8vGlJo )






10) Politicamente Correto - Mao Tse Tung adorava, o maior assassino da história. Alguns links sobre isso:


http://mobile.wnd.com/2012/05/worlds-most-politically-correct-mass-murderer/

http://www.wnd.com/2012/05/political-correctness-is-totalitarian-mind-control/

http://www.abc.net.au/wordmap/rel_stories/polcor.htm
http://rationalwiki.org/wiki/Political_correctness

http://www.kirjasto.sci.fi/mao.htm

http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/13344-o-que-e-o-politicamente-correto.html

http://www.discoverthenetworks.org/viewSubCategory.asp?id=552


(foto do livro Introdução à Nova Ordem Mundial - Alexandre Costa)



Não se deve chamar um homem baixo de “anão”. Nem de “baixinho”. É politicamente correto chamá-lo de “negativamente avantajado”. Preto brasileiro deve ser chamado de “afro-brasileiro” (e Gustavo Kuerten e Giselle Bünchen, de teuto-brasileiros). Infanticídio não existe mais, apenas “aborto”, um “direito da mulher dispor de seu próprio corpo”. Prostituta não é mais prostituta, é “empresária do sexo”. Papa-defunto virou “empresário do luto”. “Pederasta”, palavra que tentaram riscar do atual Código Civil, passou a ser o inofensivo “gay”. Os proprietários do Dicionário Webster foram obrigados a “riscar” várias palavras, como “crioulo”. Uma deputada distrital do PT, no Governo Cristóvam Buarque, apresentou projeto semelhante, visando riscar do Dicionário Aurélio palavras julgadas “ofensivas”. (Na mesma época, o PT negou a Pelé o título de cidadão brasiliense.) Com essa bobagem semântica - a “novalíngua” -, o movimento do “politicamente correto”, dominado pelas esquerdas, se assenhorou da mídia e aproveita para distorcer fatos que lhe são antipáticos e dourar a pílula que todos devem engolir. Politicamente correto não é nada mais do que “marxismo cultural” ou “multiculturalismo” e tem por objetivo destruir a cultura ocidental e a religião cristã, com a contribuição importante de Georg Lukacs (“terrorismo cultural”), Antonio Gramsci (“longa marcha nas instituições”, ou seja, o domínio das escolas, mídia, até igrejas, para influenciar a cultura) e os integrantes da “teoria crítica” da Escola de Frankfurt, que inicialmente seria chamada de “Instituto para o Marxismo”: Max Horkheimer, Theodor Adorno, Eric Fromm, Wilhelm Reich e Herbert Marcuse. ”A correção política é a carrancuda vingança do rancoroso, intolerante e mal-intencionado idiota sobre tudo aquilo que tem vida no mundo. Não é nada mais do que o recurso insincero e desprovido de humor de mentes tão medíocres, que, para eles, o ressurgimento do stalinismo é preferível à dor de um vislumbre do Ser - é o último vestígio da besta que Nietzsche identificava como ‘ressentimento’. Tais mentes tiram sua melancólica noção de prazer - como as fantasiosas ereções de eunucos centenários - maquiando o pouco que desejam conhecer da História para pessoas que parecem não se conformar com os padrões artificiais dos mais ineptos governos do século XX” (SEYMOUR-SMITH, 2002: 84-5).

“Um dos objetivos da "novilíngua" (vide Orwell) é apagar as emoções e tornar tudo pasteurizado, anódino, sem emoção. Os sentimentos devem ser varridos para debaixo do tapete. Tome cuidado com o que fala. O termo ‘crioulo’ pode enquadrá-lo na Lei Caó (cujo apelido nos tempos da UNE era Crioulo). Tudo depende de como se fala, embora a descrição ‘passou por aqui, era um crioulão’ seja adequada. Mas, se fosse vivo, Adolfo Caminha teria problemas com ‘O bom crioulo’ ” (Fritz Utzeri, in “O Politicamente correto”).
Até o Exército Brasileiro se rendeu à língua do PC: não se realizam mais grupos de trabalho para tratar de Recursos Humanos, mas de “Talentos Humanos”. Nos EUA, o jornalista Bernard Goldberg lançou o livro Bias - A CBS Insider Exposes How the Media Distort the News (Tendencioso - Um Conhecedor da CBS Mostra Como a Mídia Distorce as Notícias). Logo, Goldberg foi tachado de “mentiroso”, “extremista de direita”. Uma das teses polêmicas de Goldberg se refere aos doentes da AIDS, cujos números foram escondidos para agradar ao lobby dos homossexuais e das minorias raciais dos EUA (negros e hispânicos), para acelerar as pesquisas de remédios. Por exemplo, dos aidéticos mostrados na TV, 6% eram gays, 16% eram negros e hispânicos e 2% eram drogados. Na verdade, 58% eram gays, 46% eram negros e hispânicos e 23% eram drogados (período estudado: 1992 a 1995). A Universidade de Oxford, nos EUA, lançou uma versão “politicamente correta” do Novo Testamento (Novo Testamento e Salmos: uma versão não excludente), onde há alterações, como: “A expressão Deus Pai passa a ser Deus Pai e Mãe; a oração Pai-Nosso recebe o nome de Pai e Mãe Nossos; foi excluído o termo ‘escuridão’ como sinônimo do mal por Ter conotação racista; eliminaram-se as acusações de que os judeus mataram Jesus Cristo; as mulheres deixam de ser ‘sujeitas’ aos maridos e passam a ser ‘compromissadas’; as crianças devem ‘prestar atenção aos pais’, não ‘obedecê-los’ ” (“Deus Pai e Mãe”,in revista Istoé, 6/9/1995). “Em qualquer país, preconceitos e maneiras ofensivas de pensar ficam entranhados na linguagem e nas instituições sem às vezes nos darmos conta disso. O legado mais positivo do politicamente correto foi chamar atenção para esse fato e nos tornar mais atentos para as situações em que ofendíamos inadvertidamente um grupo ou uma minoria. (...) No ambiente acadêmico, qualquer opinião deve passar pelo teste do debate, e ser mantida ou descartada por seus méritos, não porque alguém disse que ela é aceitável ou inaceitável a priori. O politicamente correto tentou estabelecer códigos do que era apropriado pensar e dizer e, nesse sentido, foi muito nefasto” (Lawrence Summers, reitor da Universidade de Harvard, entrevista a Veja, 31/3/2004, pg. 14). “O politicamente correto consiste na observação da sociedade e da história em termos maniqueístas. O politicamente correto representa o bem e o politicamente incorreto representa o mal. O sumo bem consiste em buscar as opções e a tolerância nos demais, a menos que as opções do outro não sejam politicamente incorretas; o sumo mal encontra-se nos dados que precederiam à opção, quer sejam estes de caráter étnico, histórico, social, moral e sexual, e inclusive nos avatares humanos. O politicamente correto não atende à igualdade de oportunidade alguma no ponto de partida, senão, ao igualitarismo nos resultados no ponto de chegada” (Entrevista de Vladimir Volkoff a Marc Vittelio - site Mídia Sem Máscara, 27/04/2004). “O típico intelectual exasperado de hoje defende sistematicamente reivindicações contraditórias: liberação do aborto e repressão ao assédio sexual, moralismo político e imoralismo erótico, liberação das drogas e proibição dos cigarros, destruição das religiões tradicionais e defesa das culturas pré-modernas, democracia direta e controle estatal da posse de armas, liberdade irrestrita para o cidadão e maior intervenção do Estado na conduta privada, antirracismo e defesa de ‘identidades culturais’ sustentadas na separação das raças, e assim por diante” (CARVALHO, 2000: 90-91). Por pressão de grupos LGBT, MPF e Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, do MJ, o ministério da Defesa irá propor aos legisladores tirar a palavra “pederastia” do Código Penal Militar, que em seu art. 235 trata aquela prática como crime.

11) Liberação das drogas - dispensa comentários... mas essa foto tão boa que merece estar aqui: do livro "A nova era e a revolução cultural - Olavo de Carvalho"



 veja quantos comunistas(e petistas) a favor da liberação na lista deste site.



George Soros e o patrocínio da liberação das drogas:


12) Ativismo judicial - destruindo the rule of law. (não a toa o PT sempre chama o mago Luis Roberto Barroso, para destruir as leis, em prol das causas progressistas)

vejamos um interessante artigo do Lênio Streck comentando a hermeneutica de Barroso

http://www.conjur.com.br/2013-set-05/senso-incomum-supremo-nao-guardiao-moral-nacao


13) consumo excessivo de álcool, difamação, fofoca, trapaças enfim, tudo que não presta... é fomentado pelo comunismo, através do Ministério da Educação, das editoras, das mídia, do cinema, etc.

Já reparou que a rede globo basicamente defende quase todos estes 13 pontos acima? Seus programas se resumem basicamente a isso! Pq será?  Coincidência? Assista mais..... com um olho crítico...





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Economia Planificada?

Não resta dúvida também que, do ponto de vista econômico, nunca houve, de fato, um projeto sério de ter economia planificada. Sempre foi um engodo, demonstrado por Ludwig von Mises no seu livro "Socialismo"( http://en.wikipedia.org/wiki/Socialism_%28book%29 ), na década de 20. Basta ver a China, que é socialista e capitalista ao mesmo tempo.


Desde então, eles não querem saber de economia, só de dominação cultural e controle do poder. Mercado liberal? Não. Desejam um mercado meia-bomba, controlado fortemente pelo Estado, só para as empresas deles! Isto explica por que o PIB do Brasil e dos países latino americanos cresce tão pouco: No Brasil foi 0,9% em 2012. Dilma simplesmente não tem a intenção de crescer muito - só da boca para fora ("PIBão"). Como você explica os multimilionários russos que surgiram de uma hora, após 1991, como Roman Abramovich e Boris Berezovsky, se a economia era planificada, como ensinou seu livrinho da oitava série? Você acha que eles eram pobres antes da queda do muro?


O que dizer então da NEP, de Lênin? Uma confissão, em plena década de 20, do fracasso da economia planificada.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nova_Pol%C3%ADtica_Econ%C3%B4mica

A NEP (em russo: НЭП), acrónimo de Новая экономическая политика, Novaya Ekonomiceskaya Politika (em português: Nova Política Econômica) foi a política econômica seguida na União Soviética entre o abandono do comunismo de guerra (praticado durante a guerra civil), em 1921 e a coletivização e re-nacionalização forçada dos meios de produção com a ascensão ao poder de Stalin, em 1928. Em linhas gerais, passou pela re-entrega das pequenas explorações agrícolas, industriais e comerciais à iniciativa privada, tentando assim desesperadamente fazer a nascente União Soviética sair da grave crise em que se achava mergulhada.1

A Nova Política Econômica (NEP) recuperou alguns traços de capitalismo para incentivar a nascente economia soviética. Desta forma, o PC russo e o governo dos sovietes pretendiam reconstruir a economia russa devastada pela invasão estrangeira e pela resistência das classes proprietárias a perda de seus incomensuráveis privilégios. A NEP, segundo Lenin, consistia num recuo tático, caracterizado pelo restabelecimento da livre iniciativa e da pequena propriedade privada, admitindo o apoio de financiamentos estrangeiros. Lenin teria dito: "Um passo atrás para dar dois à frente".



Para sacramentar, veja esta brilhante aula! o Podcast no instituto Mises:
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=4MPdtIwqKDg


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Marxismo cultural - que "faz questão de não ser chamado de marxismo". (como bem explica o Padre Paulo Ricardo http://www.youtube.com/watch?v=EQNSoNR_jLE )


Heitor de Paola escreveu:

" A doutrina fascista de Gramsci e de outros intelectuais europeus, como os integrantes da Escola de Frankfurt, modificou por completo toda a estrutura cultural do Ocidente nas últimas décadas - para pior.

No Brasil, vivemos, atualmente, em um verdadeiro sistema fascista, em que há a cooptação de todos os setores da sociedade pelo poder central de Brasília, não havendo nenhum tipo de oposição política ao esquema. É o que eu batizei de "fascismo gay" (veja verbete abaixo), já que todos estão “alegres” em viver em tal sistema - gramscista-fascista em sua estrutura -, recebendo uma bolsa aqui, outra ali, todos satisfeitos em viver numa sociedade em que há apenas direitos, não deveres. Hoje, até empresários se dizem "socialistas", como o capitalista Paulo Skaff, presidente da Fiesp, que se candidatou nas eleições passadas pelo Partido Socialista Brasileiro para o governo de São Paulo, perdendo para Geraldo Alckmin.

Gramsci deve estar muito orgulhoso de seus escritos feitos no cárcere! Afinal, se tinha alguém que entendia verdadeiramente de fascismo, essa pessoa era Antonio Gramsci."
 vejamos alguns verbetes do dicionário gramscista:

Aparelhamento - É a infiltração de um partido ou classe social em todos os órgãos do Estado, com o intuito de controle total a serviço de sua ideologia ou conveniências. O sucessor de FHC criou mais de 20.000 cargos de confiança para a companheirada, dentro da doutrina gramscista de “ocupação de espaços”. Além do aparelhamento do Estado, feito com vagar e vigor desde o início da Nova República, o objetivo é duplo: angariar votos (cada emprego garante, no mínimo, cinco votos para candidatos do partido) e fazer caixa para o PT, já que todo filiado tem obrigação de contribuir com o “dízimo” para a igreja petista, que pode chegar a 20% do salário. O “fascismo gay” do sucessor de FHC ampliou o aparelhamento do partido em antigos institutos, como o IBGE e o IPEA, que primavam pela seriedade e hoje têm a mesma credibilidade de um instituto cubano ou norte-coreano, ou seja, zero. “A mentalidade burocrática - que, de acordo com Brentano, é ‘a única caixa de ressonância da Associação para a Política Social’ - considera construtiva e positiva apenas a ideologia que exija o maior número de repartições públicas e de funcionários. E quem procura reduzir o número de agentes do Estado é tachado de ‘pessimista’ ou de ‘inimigo do Estado’ ” (MISES, 1987: 86). Se não existisse o aparelhamento esquerdista da mídia, o sucessor de FHC teria sofrido impeachment por conta do mensalão.

 
Cooptação política - Processo pelo qual o Estado trata de submeter à sua tutela formas autônomas de participação. Por exemplo, no Governo Vargas, a criação do Ministério do Trabalho e do sistema previdenciário foram transformados em capital político do PTB. Com o governo petista, firmou-se no Brasil o “fascismo gay”, de base gramscista.
Guerra de Movimento - Concepção gramscista, equivalente à “revolução permanente” de Marx e Engels, adotada pelos comunistas contra os Estados absolutistas ou despóticos do tipo “Oriental” e também contra os Estados liberais elitistas da 1ª metade do Século XIX, para implantação do socialismo.
Guerra de Posição - Concepção gramscista, mais adequada contra os Estados modernos e democráticos do tipo “Ocidental”, para conquista do socialismo. Essa concepção está sendo implantada com sucesso no Brasil, desde a redemocratização (1979), com a atuação das esquerdas em todos os órgãos nacionais, governamentais ou não - especialmente na Educação e nos meios culturais.
Hegemonia cultural - “A hegemonia consiste na criação de uma mentalidade uniforme em torno de determinadas questões, fazendo com que a população acredite ser correta esta ou aquela medida, este ou aquele critério, esta ou aquela ‘análise de situação’, de modo que quando o comunismo tiver tomado o poder, já não haja qualquer resistência. Isso deve ser feito, segundo ensina Gramsci, a partir de diretrizes indicadas pelo ‘intelectual coletivo’ (o partido), que as dissemina pelos ‘intelectuais orgânicos’ (ou ‘formadores de opinião’), sendo estes constituídos de intelectualóides de toda sorte, como professores – principalmente universitários (porque o jovem é um caldo de cultura excelente para isso), a mídia (jornalistas também intelectualóides) e o mercado editorial (autores de igual espécie), os quais, então, se encarregam de distribuí-las pela população. (...) A outra técnica gramsciana - a da ocupação de espaços - já dava mostras tão evidentes de visibilidade entre nós, com a nomeação de 20 mil cargos de confiança pelo PT em todo o território nacional (só para cargos federais!), que nem mesmo precisaria ser novamente denunciada. O que faltava, entretanto, era fazer a conexão com a primeira técnica - a hegemonia”.
 (Dra. Marli Nogueira, Juíza do TRT em Brasília, in “Técnica Gramsciana e o Partido dos Trabalhadores”, 13/6/2005).

“Nesse livro
 [O Repórter e o Poder, do jornalista José Carlos Bardawwil], ele dá vários depoimentos que mostrou o poder imenso que, já na década de 1970, o Partido [PCB] tinha sobre a classe jornalística” (Otto Maria Carpeaux - HOE/1964, Tomo 3, pg. 122). “Gramsci agora está convencido de que para se tornar ‘classe dirigente’, para triunfar naquela estratégia mais complexa de longo alcance, o proletariado não pode se limitar a controlar a produção econômica, mas deve também exercer sua direção político-cultural sobre o conjunto das forças sociais que, por essa ou aquela razão, desse ou daquele modo, se opõem ao capitalismo” (COUTINHO, 1989: 36). “As principais causas da corrupção são velhas conhecidas: instituições frágeis, hipertrofia do estado, burocracia e impunidade. O governo federal emprega 90000 pessoas em cargos de confiança. Nos Estados Unidos, há 9051. Na Grã-Bretanha, cerca de 300. ‘Isso faz com que os servidores trabalhem para partidos, e não para o povo, prejudicando severamente a eficiência do estado’, diz Claudio Weber Abramo, diretor da Transparência Brasil” (Revista Veja,in “A vingança contra os corruptos”, 26/10/2011, pg. 80).
Intelectual orgânico - Trata-se de intelectual orgânico ao Partido dos Trabalhadores, muito comum na USP (Emir Sader, Marilena Chauí, Maria Aparecida Aquino), na Unicamp e na UnB (Marcos Bagno, reitor José Geraldo Sousa, o “Zé do MST”). A expressão foi criada por Gramsci para qualificar o militante marxista existente na cultura e no magistério. “Quem ler qualquer revista ou jornal, ou livros acadêmicos, ou vir o vestibular (da USP, da UFPR, da UNICAMP) não demorará muito até encontrar frases do tipo ‘a exploração dos trabalhadores pelos capitalistas’ ou ‘o capitalismo baseia-se na exploração de uns pelos outros’ ” (PEREIRA, 2003: 271). “Marcuse usava uma expressão absolutamente fantástica: dizia que a estratégia deveria ser não a de atacar o sistema, mas a de fazer sua decomposição difusa. Isto é, você espalharia, por tudo quanto é lado, militantes e intelectuais - sem ligação aparente uns com os outros - que iriam corroendo, aos poucos, todos os valores, instituições etc. e destruindo sua estrutura de dentro para fora” (Otto Maria Carpeaux -HOE/1964, Tomo 3, pg. 118-9).
 



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Confiram a tese:


“Preparados, Leais e Disciplinados: os Jornalistas Comunistas e a Adaptação do Modelo de Jornalismo Americano no Brasil”, de Afonso de Albuquerque e Marco Antonio Roxo da Silva , da UFF

www.intercom.org.br/papers/nacionais/2007/resumos/R1052-1.pdf

vejamos alguns excertos dela:

1) "De uma amostra de 55 jornalistas, ativos nas décadas de 1960 e 1970, entrevistados por Abreu, 43% declararam que haviam participado de partidos ou movimentos de esquerda, e destes, 61% haviam sido membros do PCB. Os jornalistas que foram membros do PCB respondem
por cerca de um quarto da amostra, portanto. Os comunistas também obtiveram
influência entre os editores e secretários de redação: Augusto Nunes, Élio Gaspari e
Roberto Müller são apenas alguns exemplos de uma longa lista de jornalistas influentes
afiliados ao PCB. É geralmente aceito que os jornalistas tendem a ser mais esquerdistas
que os jornais para os quais eles trabalham (Hallin e Mancini, 2004:
XXXX), mas o nosso caso fornece a evidência de algo além disso: a forte presença, nas salas de
redação, de uma organização política. Isto sugere que o PCB pôs em prática uma
estratégia bem sucedida de infiltração nos jornais.
Com efeito, ser membro do PCB – ou, em menor grau, a outras organizações
políticas de esquerda – parece ter servido para muitas pessoas como um atalho para o
jornalismo."


2) “Confessou Luiz Fernando [Ferreira Levy] que
preferia jornalistas de esquerda e,
particularmente, quem tivesse passado pelo
Partido Comunista Brasileiro (PCB): ‘Eram os
melhores quadros da imprensa, disciplinados,
combativos, leais e...conservadores’. Ele não
estava longe da verdade.” (Lachini, 2000: 24).


3) Roberto Marinho, o dono das Organizações
Globo é citado como tendo se recusado a ceder às pressões de autoridades do regime
para demitir alguns esquerdistas de seu jornal, dizendo “dos meus comunistas cuido eu,
na minha casa ninguém se mete” (Andrade, 2003: 35).


4) 
Entre esses jornalistas e os donos dos jornais se estabeleceu uma relação simbiótica. Estes toleravam a presença maciça de comunistas nos seus jornais não porque gostassem deles, mas porque eles precisavam de jornalistas preparados, disciplinados e leais para apoiar seu projeto de modernização dos jornais, e o PCB podia oferece-los para eles, em troca de exercer alguma influência nas salas de redação.
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Terminada a introdução, passemos para o epicentro do furação, como disse o músico Lobão:


FORO DE SÃO PAULO.

A "grande mídia" escondeu muito bem.



Lamentavelmente, pouca gente conhece, nem mesmo muitos esquerdistas experientes (de 40-50 anos de idade) que conheço nunca ouviram falar no abominável: Foro de São Paulo.


 
Em 1990, Lula e Fidel Castro fundaram o Foro de São Paulo(FSP). Trata-se de uma organização que funciona como uma espécie de assembleia-geral, que reune aproximadamente 80 órgãos de esquerda(dentre os quais partidos políticos, como o PT, PCdoB, e organizações terroristas como as FARC, da Colômbia, e o MIR, do Chile), dos diversos países da América Latina. A finalidade destes encontros, que têm ocorrido numa frequência quase anual, desde 1990, é analisar problemas e propor diretrizes, resoluções, normas de ação, para os referidos 80 órgãos de esquerda.



diversos foram os encontros, numa frequência quase anual, em variadas cidades:

 Manágua (1992), Havana (1993), Montevidéu (1995), San Salvador (1996), Porto Alegre (1997), Cidade do México (1998), Manágua (2000), Havana (2001), Antígua (2002), Quito (2003), São Paulo (2005), San Salvador (2007), Montevidéu (2008), Cidade do México (2009), Buenos Aires (2010), Manágua (2011), Caracas (2012) e São Paulo (2013).

Cada uma destas reuniões gera, no final, uma ATA, que podem ser encontradas para download aqui e devem ser lidas por quem preza pela democracia.
http://www.midiasemmascara.org/arquivo/atas-do-foro-de-sao-paulo.html


DETALHE: O PT assinou a ata junto com as FARC, com desígnios em comum.



 É só baixar as atas e procurar a lista de partidos.



mais informações podem ser obtidas aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Foro_de_S%C3%A3o_Paulo



mais SOBRE AS FARc no Foro e no Brasil:
http://www.youtube.com/watch?v=9wnaI4WCgYg (neste vídeo hugo chavez confessa que Raul Reyes, um dos comandantes das FARC estava no Foro)


http://antiforodesaopaulo.blogspot.com.br/2013/06/relacao-das-farc-com-o-foro-de-sao-paulo.html

http://www.averdadesufocada.com/index.php/farc-notcias-91/3357-0606-farc-no-brasil


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Fiz uma pesquisa perfunctória e constatei que dos 12 países da América do sul, 9 são governados por membros de partidos de esquerda, quais sejam:

1) Brasil - Dilma
2) Uruguay - José Mojito
3) Suriname - Desi Bouterse
4) Guiana - Donald Ramotar
5) Argentina - Cristina Kirchner
6) Equador - Rafael Correia
7) Venezuela - Nicolas Maduro
8) Bolívia - Evo Morales
9) Peru - Ollanta Moisés Humala

Escapam apenas 3:

10) Colombia -
11) Paraguai -
12) Chile -



Guiana Francesa é, na realidade, um departamento da França, mas ao que parece o maior representante local do poder executivo, Rodolphe Alexandre, também é comunista.


Em relação à Colombia, há notícias de traição:
http://www.midiasemmascara.org/mediawatch/noticiasfaltantes/foro-de-sao-paulo/14024-santos-faz-passeata-em-apoio-as-farc-.html



Um livro fundamental sobre o assunto é O eixo do mal latino americano, do médico Heitor de Paola.
http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/2589384/o-eixo-do-mal-latino-americano


Já ouviu falar na UNASUL? outra palhaçada.. com uma das duas bandeiras sendo VERMELHA, vejam o lula com ela:



http://pt.wikipedia.org/wiki/Uni%C3%A3o_de_Na%C3%A7%C3%B5es_Sul-Americanas


é uma organização intergovernamental composta pelos doze Estados da América do Sul3 , cuja população total foi estimada em 396 391 032 habitantes, em 1 de julho de 2010. Foi fundada dentro dos ideais de integração sul-americana multissetorial, conjugando as duas uniões aduaneiras regionais: o Mercado Comum do Sul (Mercosul) e a Comunidade Andina de Nações (CAN); e sob a inspiração do processo integrativo da União Europeia.

O Tratado Constitutivo da Unasul foi assinado em 23 de maio de 2008, na Terceira Cúpula de Chefes de Estado, realizada em Brasília, Brasil.3 O Tratado Constitutivo previa a instalação da sede da União em Quito, Equador. O Parlamento sul-americano será localizado em Cochabamba, na Bolívia, enquanto a sede do seu banco, o Banco do Sul, será localizada em Caracas, Venezuela.1


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Vamos às provas:

1) Vejamos o que falou sobre o Foro de São Paulo o ex-Ministro das Relações Exteriores Luiz Felipe Lampreia, no programa Painel do Globonews.

http://www.youtube.com/watch?v=GMyAYgY4ot8

2) Vejamos o que fala sobre o Foro de São Paulo o músico Lobão.

http://www.youtube.com/watch?v=7j6LK79FtUQ

versão ampliada: http://www.youtube.com/watch?v=wy_80SB2ADg


3) Vejamos agora uma palestra detalhada com uma expert na geopolítica latino americana, Graça Salgueiro, editora do blog notalatina.blogspot.com

http://www.youtube.com/watch?v=n9VxhtbynQg

4) Vejamos agora o Reinaldo Azevedo, famoso colunista da VEJA.

http://www.youtube.com/watch?v=_yMZFZh7LS0

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/tag/foro-de-sao-paulo/

http://www.youtube.com/watch?v=0SjEahfn1Ew

5) Vejamos José Dirceu, no programa provocações, admitindo a finalidade do Foro (eleger diversos presidentes - unificar a américa latina)

http://www.youtube.com/watch?v=px7nPh8GGIY

6) Debate  importante.

http://www.youtube.com/watch?v=cDPIFpRjruY




7) um artigo detalhado, com mais vídeos

http://www.midiasemmascara.org/mediawatch/noticiasfaltantes/foro-de-sao-paulo/14270-conspiracao-e-o-foro-que-te-pariu-o-minimo-que-voce-precisa-saber-sobre-o-foro-de-sao-paulo.html


8) Gazeta do Povo

http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/conteudo.phtml?id=1402614&tit=Foro-de-Sao-Paulo-23-anos-depois

9) mais um vídeo bem didático:

http://www.youtube.com/watch?v=89WWz8m8rqY

10) a DILMA falando dele.
http://www.youtube.com/watch?v=koxbkQSF-sE

11)  Mais uma aula do Olavo sobre o Foro.

http://www.youtube.com/watch?v=dv5JMMKpiGs

12)  Uma palestra de um General  sobre o Foro de São Paulo

http://www.youtube.com/watch?v=Kr1_439o104

13) Carlos Reis

http://www.youtube.com/watch?v=sm-seUISLx8

14) José Nivaldo Cordeiro

http://www.youtube.com/watch?v=0Zho35PuCrY



15) LULA

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=tD4mfCnugXo

Trechos da mensagem de Lula:

Em 1990, quando criamos o Foro de São Paulo, nenhum de nós imaginava que em apenas duas décadas chegaríamos onde chegamos. Naquela época, a esquerda só estava no poder em Cuba. Hoje, governamos um grande número de países e, mesmo onde ainda somos oposição, os partidos do Foro têm uma influência crescente na vida política e social. Os governos progressistas estão mudando a face da América Latina. (...) Em tudo que fizemos até agora, que foi muito, o Foro e os partidos do Foro tiveram um grande papel que poderá ser ainda mais importante se soubermos manter a nossa principal característica: a unidade na diversidade. (...) Sob a liderança de Chávez, o povo venezuelano teve conquistas extraordinárias, as classes populares nunca foram tratadas com tanto respeito, carinho e dignidade. (...) Tua vitória será a nossa vitória.”

16) Chavez

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=BRW-fdcaMfM

Hugo Chávez confessa ter conhecido o presidente Lula e um dos então comandantes das Farc Raúl Reyes — cuja eliminação pelo Exército colombiano no nordeste do Equador ele lamenta e furiosamente critica — na reunião do Foro de São Paulo de 1995, em San Salvador, capital de El Salvador, na América Central:



“Recebi o convite para assistir, em 1995, ao Foro de São Paulo, que se instalou naquele ano em San Salvador. (...) Naquela ocasião conheci Lula, entre outros. E chegou alguém ao meu posto na reunião, a uma mesa de trabalho onde estávamos em grupo conversando, e lembro que colocou sua mão aqui [no ombro esquerdo] e disse: ‘Cara, quero conversar com você.’ E eu lhe disse: ‘Quem é você?’ ‘Raúl Reyes, um dos comandantes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia.’ Nós nos reunimos nesta noite, em algum bairro humilde lá de El Salvador. (...) E então se abriu um canal de comunicação e ele veio aqui (...) e conversamos horas e horas. Depois, em uma terceira e última ocasião, passou por aqui também.”


16) Estadão também fala disso:

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,um-foro-anacronico-,1062602,0.htm


17) Folha de SP

http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/08/1320571-lula-abre-hoje-foro-de-sao-paulo-evento-que-festeja-o-chavismo.shtml

18) eles se gabando:

 http://forodesaopaulo.org/?p=1628

Simultaneously, several overwhelming triumphs at the ballot box reflect the step forward made by progressive and left-wing forces, as seen in the victories of Dilma Ruseff in Brazil, Daniel Ortega in Nicaragua, Cristina Fernandez de Kirchner in Argentina and Danilo Medina in Dominican Republic."


19) Depoimento do médico Heitor de Paola na Comissão da verdade... há também o vídeo do FERNANDO GABEIRA confessando que os comunistas não lutavam por uma democracia, mas sim por uma ditadura socialista

http://www.youtube.com/watch?v=sUcb6oyF9pA


20) Fernando Gabeira Confessando, versao reduzida (1 minuto)















www.youtube.com/watch?v=8VtXhnxWHC0

21) Deputado Federal Índio da Costa


http://www.youtube.com/watch?v=pq10OjBDhm8





22)

Rodrigo Constantino sobre http://www.youtube.com/watch?v=EjlZGYWp2Uo



23)


Deputado Fernando Chiareli

http://www.youtube.com/watch?v=d5dGaNyVn30






outros vídeos extremamente didáticos sobre o novo modus operandi comunista:

1) Documentário AGENDA: http://www.youtube.com/watch?v=bw3u2ihn1c0

2) Palestras do desertorYuri Bezmenov: http://www.youtube.com/watch?v=xgJD4YJ2TOc

3) Palestra do Padre Paulo Ricardo  http://www.youtube.com/watch?v=Q_bFMDjvySQ

4) outra dele http://www.youtube.com/watch?v=fS7lE2bD_Lg

5) mais uma http://www.youtube.com/watch?v=mfrz5Ev_0FE

6) agora mais uma do Bezmenov: http://www.youtube.com/watch?v=kJqVB0fcRyA


Alguns outros livros sobre o novo modus operandi comunista são os seguintes:


1) http://www.amazon.com/dp/0945001134

2) http://www.amazon.com/Rules-Radicals-Saul-Alinsky/dp/0679721134

3) http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/120358

4) O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota – Olavo de Carvalho

5)  A revolução gramscista no ocidente – Avellar Coutinho





 
Um pouco mais do maior intelectual do Brasil, que há mais de 20 anos tempo divulga isto na mídia:

http://www.youtube.com/watch?v=623dy7hKJos

http://www.youtube.com/watch?v=E-ftbPKtoQw

http://www.youtube.com/watch?v=biKfwCdE5Sg


http://www.youtube.com/watch?v=8p8G4b3nFOI

Reproduzo fidedignamente seu artigo: http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/14415-estudar-antes-de-falar.html

Um sujeito é comunista não porque creia em tais ou quais coisas, mas porque ocupa um lugar numa organização que age como parte ou herdeira da tradição revolucionária comunista, com toda a pletora de variedades e contradições ideológicas aí contida.

O caminho mais curto para a destruição da democracia é fomentar o banditismo por meio da cultura e tentar controlá-lo, em seguida, pelo desarmamento civil.  A esquerda nacional tem trilhado coerentemente essa dupla via há pelo menos cinco décadas, e sempre soube perfeitamente qual seria o resultado: o caos social, seguido de endurecimento do regime se ela estiver no poder, de agitação insurrecional se estiver fora dele.
Essa estratégia é antiga, clássica, imutável, mas os pretextos com que se legitima conforme as conveniências do momento têm sido variados o bastante para desnortear a platéia, que se entrega a animadas e às vezes ferozes discussões sobre os pretextos mesmos e nunca atina com a unidade do projeto por trás deles. Às vezes, como acontece no Brasil, nem chega a perceber que entre as duas vias simultâneas existe alguma relação. Pessoas mentalmente covardes vendem a mãe para não correr o risco de ser rotuladas de “teóricas da conspiração”. Rebaixam-se ao ponto de defender de unhas e dentes a “teoria das puras coincidências”, segundo a qual as ações acontecem sem autores.
Imaginem então o medo que essa gente tem de reconhecer algo que no resto do mundo já é obviedade patente: que o comunismo não morreu em 1990, que está hoje mais forte que nunca, sobretudo na América Latina. Treze anos atrás, quando Jean-François Revel publicou seu último livro, “La Grande Parade”, ninguém na Europa ou nos EUA o contestou quanto a esse ponto, que no Brasil ainda é um segredo esotérico.
Há até quem negue que Dilma ou Lula sejam comunistas, mas faz isso porque não sabe exatamente o que é um comunista e, como em geral os liberais, imagina que é questão de ideais e ideologias. Na verdade, um sujeito é comunista não porque creia em tais ou quais coisas, mas porque ocupa um lugar numa organização que age como parte ou herdeira da tradição revolucionária comunista, com toda a pletora de variedades e contradições ideológicas aí contida. A unidade do movimento comunista, sobretudo desde Antonio Gramsci, da “New Left” americana e do remanejamento dos partidos comunistas após a dissolução da URSS, é muito mais de tipo estratégico do que ideológico. Na verdade, esse movimento, cuja extinção a queda da URSS parecia anunciar como iminente e inevitável, conseguiu prosperar e crescer formidavelmente desde o começo dos anos 90 só porque abdicou de toda autodefinição doutrinal homogênea e aprimorou a técnica de articular numa unidade de ação estratégica as mais variadas correntes e dissidências cuja convivência era impossível até então. Convicções, portanto, sinceras ou fingidas, não têm aí a mais mínima importância.
Para um sujeito falar com alguma propriedade sobre o movimento comunista, deve antes ter estudado as seguintes coisas:
(1) Os clássicos do marxismo: Marx, Engels, Lênin, Stálin, Mao Dzedong.
(2) Os filósofos marxistas mais importantes: Lukács, Korsch, Gramsci, Adorno, Horkheimer, Marcuse, Lefebvre, Althusser.
(3) “Main Currents of Marxism, de Leszek Kolakowski.
(4) Alguns bons livros de história e sociologia do movimento revolucionário em geral, como “Fire in the Minds of Men”, de James H. Billington, “The Pursuit of the Millenium”, de Norman Cohn, “The New Science of Politics”, de Eric Voegelin.
(5) Bons livros sobre a história dos regimes comunistas, escritos desde um ponto de vista não-apologético.
(6) Livros dos críticos mais célebres do marxismo, como Eugen von Böhm-Bawerk, Ludwig von Mises, Raymond Aron, Roger Scruton, Nicolai Berdiaev e tantos outros.
(7) Livros sobre estratégia e tática da tomada do poder pelos comunistas, sobre a atividade subterrânea do movimento comunista no Ocidente e principalmente sobre as “medidas ativas” (desinformação, agentes de influência), como os de Anatolyi Golitsyn, Christopher Andrew, John Earl Haynes, Ladislaw Bittman, Diana West.
(8) Depoimentos, no maior número possível, de ex-agentes ou militantes comunistas que contam a sua experiência a serviço do movimento ou de governos comunistas, como Arthur Koestler, Ian Valtin, Ion Mihai Pacepa, Whittaker Chambers, David Horowitz.
(9) Depoimentos de alto valor sobre a condição humana nas sociedades socialistas, como os de Guillermo Cabrera Infante, Vladimir Bukovski, Nadiejda Mandelstam, Alexander Soljenítsin, Richard Wurmbrand.
É um programa de leitura que pode ser cumprido em quatro ou cinco anos por um bom estudante. Não conheço, na direita ou na esquerda brasileiras, ninguém, absolutamente ninguém que o tenha cumprido. Há tanta gente neste país querendo dar palpite no assunto, quase sempre com ares de sapiência, e ninguém, ou praticamente ninguém, disposto a fazer o esforço necessário para dar alguma substância às suas palavras. Nenhum esquerdista honesto o fará sem abjurar da sua crença para sempre. Nenhum direitista, sem reconhecer que era um presunçoso, um bocó e, em muitos casos, um idiota útil – às vezes ainda mais útil e mais idiota do que a massa de manobra esquerdista.
A esquerda prospera na exploração da ignorância, própria e alheia. Onde quer que ela exerça a hegemonia, impera o mandamento de jamais ler as obras de adversários e críticos, mas espalhar versões deformadas e caricaturais das suas idéias e biografias, para que a juventude militante possa odiá-los na ilusão de conhecê-los. Universidades que professam dar cursos de marxismo capricham nesse ponto até o limite do controle mental puro e simples.
A direita, bem, a direita cultiva suas formas próprias de auto-ilusão, das quais já falei bastante neste mesmo jornal. Talvez volte ao assunto em outro artigo.



Publicado no Diário do Comércio.

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Relação entre o comunismo e hollywood

do Eixo do Mal Latino Americano


http://www.discoverthenetworks.org/viewSubCategory.asp?id=369
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Por fim, mais algumas dicas de leitura:

1) http://www.amazon.com/Red-Cocaine-Drugging-America-West/dp/1899798048
2) La Mafia De La Habana: Nuestra Cosa Nostra-Luis Grave de Peralta Morell
3) The World Was Going Our Way: The KGB and the Battle for the Third World-Christopher Andrew  http://www.amazon.com/The-World-Was-Going-Our/dp/B0017HSXXQ
4) http://www.amazon.com/Fearful-Master-Second-United-Nations/dp/0882791028
5) as relações entre nazismo e comunismo: http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/449862/a-infelicidade-do-século
6) relações entre Hitler e stalin: http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/2850952
7) http://www.amazon.com/Lenin-Stalin-Hitler-Catastrophe-Vintage/dp/140003213X
8) os 7 chefes http://www.amazon.com/Autopsy-For-An-Empire-Leaders/dp/0736647236


Livro 9:



http://www.amazon.com/The-Liberal-Mind-Psychological-Political/dp/0977956318 ,

Obs.: Liberal é o oposto de conservative. Ou seja, liberal significa de esquerda.

The Liberal Mind is the first in-depth examination of the major political madness of our time: The radical left’s efforts to regulate the people from cradle to grave. To rescue us from our troubled lives, the liberal agenda recommends denial of personal responsibility, encourages self-pity and other-pity, fosters government dependency, promotes sexual indulgence, rationalizes violence, excuses financial obligation, justifies theft, ignores rudeness, prescribes complaining and blaming, denigrates marriage and the family, legalizes all abortion, defies religious and social tradition, declares inequality unjust, and rebels against the duties of citizenship. Through multiple entitlements to unearned goods, services and social status, the liberal politician promises to ensure everyone’s material welfare, provide for everyone’s healthcare, protect everyone’s self-esteem, correct everyone’s social and political disadvantage, educate every citizen, and eliminate all class distinctions. Radical liberalism thus assaults the foundations of civilized freedom. Given its irrational goals, coercive methods and historical failures, and given its perverse effects on character development, there can be no question of the radical agenda's madness. Only an irrational agenda would advocate a systematic destruction of the foundations on which ordered liberty depends. Only an irrational man would want the state to run his life for him rather than create secure conditions in which he can run his own life. Only an irrational agenda would deliberately undermine the citizen’s growth to competence by having the state adopt him. Only irrational thinking would trade individual liberty for government coercion, sacrificing the pride of self-reliance for welfare dependency. Only a madman would look at a community of free people cooperating by choice and see a society of victims exploited by villains. [From The Liberal Mind; The Psychological Causes of Political Madness by Lyle H. Rossiter, Jr., MD]



Livro 10:



Thirty-five years ago Joseph Gabel pub­lished a modern masterpiece, which in 1975 appeared in English as False Con­sciousness: An Essay on Reificalion . Combining his special knowledge of existential psychiatry, axiology, Marx­ism, and political history, Gabel pro­posed the utterly novel idea that victims of serious mental disturbances (espe­cially paranoia and schizophrenia) re­produce those distorted thought pat­terns commonly associated with ideo­logical beliefs at the collective level. Such beliefs initially had been laid bare in the 1920s by Gabel's intellectual progenitors, Karl Mannheim and George Lukacs. Gabel's remarkable innovation was to transfer the private crisis of mental collapse into the analytic frame­work previously reserved for ideological critique, making him an expert on what was later called "the micro-macro prob­lem."
Ideologies and the Corruption of Thought includes Gabel's essays over the last 40 years, characteristically treating micro and macro theoretical matters simultaneously. Originally writ­ten in French and German, they have been recast in idiomatic English and bibliographically updated. Using a unique mode and vocabulary of analy­sis, Gabel offers theoretical investiga­tions of McCarthyism and Stalinism (original and more recent types), as well as Althusser, Orwell, and Jonathan Swift in his capacity as a psychiatric theorist. He also explores anti-Zionism, anti-Semitism, and a fascinating case study of a paranoid who regarded him­self as the pope. In addition this volume includes a range of general commentar­ies on ideological "thought," utopianism, and false consciousness.
This rich feast of social and political analysis and theory illuminates a range of contemporary concerns—racism, Utopian fantasy, ethnocentrism, anti-Semitism, the interplay of social struc­ture and mental illness, and ideological transformations of social life—which only Gabel's unique mixture of the clini­cal and the political could achieve. It will be studied with interest by all theo­rists and politically alert readers in the social sciences, philosophy, and related fields of study.


http://www.amazon.com/Ideologies-Corruption-Thought-Joseph-Gabel/dp/1560002875/ref=sr_1_1?s=books&ie=UTF8&qid=1377973710&sr=1-1&keywords=Ideologies+and+the+Corruption+of+Thought ...

Livro 11:



The first manuscript of this book went into the fire five minutes before the arrival of the secret police in Communist Poland. The second copy, reassembled painfully by scientists working under impossible conditions of repression, was sent via a courier to the Vatican. Its receipt was never acknowledged, no word was ever heard from the courier - the manuscript and all the valuable data was lost. The third copy was produced after one of the scientists working on the project escaped to America in the 1980s. Zbigniew Brzezinski suppressed it.
Political Ponerology was forged in the crucible of the very subject it studies. Scientists living under an oppressive regime decide to study it clinically, to study the founders and supporters of an evil regime to determine what common factor is at play in the rise and propagation of man's inhumanity to man.
Shocking in its clinically spare descriptions of the true nature of evil, poignant in the more literary passages where the author reveals the suffering experienced by the researchers who were contaminated or destroyed by the disease they were studying, this is a book that should be required reading by every citizen of every country that claims a moral or humanistic foundation. For it is a certainty that morality and humanism cannot long withstand the predations of Evil. Knowledge of its nature, how it creates its networks and spreads, how insidious is its guileful approach, is the only antidote.

http://www.amazon.com/Political-Ponerology-Science-Adjusted-Purposes/dp/1897244258/ref=sr_1_1?s=books&ie=UTF8&qid=1377973824&sr=1-1&keywords=political+ponerology


Livro 12:


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 Algumas frases confessando a tática/técnica/estratégia comunista




"A guerra revolucionária psicológica comunista tem como objetivo
alcançar, no interior das almas, por etapas e invisivelmente, a
vitória que certas circunstancias lhe estavam impedindo conquistar de
modo drástico e visível, segundo os métodos clássicos." declaração do
então Secretário do Partido Comunista Brasileiro, Giocondo Dias, à
revista IstoÉ de 31/03/82. Presidente de honra do PCB
http://pt.wikipedia.org/wiki/Giocondo_Dias

" Os comunistas devem estar preparados para todos os sacrifícios e, se necessário, recorrer a toda sorte de astúcias e estratagemas, empregar métodos ilegais, evitar e esconder a verdade... A parte prática da política comunista é incitar cada(inimigo) contra o outro... Nós comunistas devemos usar um país contra o outro. Minhas palavras(sempre) foram calculadas para despertar o ódio, aversão e desprezo, não para convencer, mas para quebrar a elite do oponente, não para corrigir seus erros, mas para destruí-lo, para exterminar sua organização e eliminá-la da face da Terra. Esta formulação é de natureza a invocar os piores pensamentos, as piores dúvidas, as maiores suspeitas(dos ainda neutros) em relação ao oponente." Vladimir Ilitch Lenin (página 74, do livro O Eixo do Mal Latino Americano - de Heitor de Paola)



"Agora, mais do que nunca, devemos seguir uma tática de luta que engane os inimigos de nossa ideologia." (Lafferte, comunista chileno, no congresso
comunista mexicano, em 1944)


"Não seríamos verdadeiros comunistas se não soubéssemos modificar
inteiramente nossa tática de conformidade com o momento. Todos os
recuos, todos os zig-zags da nossa tática têm um único fim: a
revolução mundial." (Dimitrof)

"As táticas da luta nos fazem aparecer hoje como simpatizantes da religião." (Lafferte, comunista chileno, no congresso comunista mexicano, em 1944)

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 algumas "pérolas" de ídolos comunistas:

"HÁ IDIOTAS ÚTEIS PARA A NOSSA CAUSA, A CAUSA COMUNISTA!" Vladimir Ilitch Lenin, famigerado assassino soviético.


"A morte de uma pessoa é uma tragédia; a de milhões é estatística." Joseph Vissarionovitch Stalin, famigerado assassino soviético.



“Eu não sou o Cristo ou um filantropo, velha senhora, eu sou totalmente o contrário de um Cristo … eu luto pelas coisas em que acredito, com todas as armas à minha disposição e tento deixar o outro homem morto, de modo que eu não seja pregado numa cruz ou qualquer outro lugar." Ernesto Che Guevara



“O poder nasce da ponta do cano de um fuzil.” Mao Tsé-Tung, maior assassino da história

“Na verdade, se o próprio Cristo estivesse no meu caminho eu, como Nietzsche, não hesitaria em esmagá-lo como um verme.” Ernesto Che Guevara

"Nós odiamos o cristianismo e os cristãos." (Lunatcharsky)

"O comunismo já acabou." Idiota útil.



"Quem lhe disse que a Itália deve sobreviver? Restarão três milhões de chineses, e isso será bastante para a continuar." (Mao Tsé-Tung, que acreditava que uma guerra nuclear ajudaria a provocar a derrota do capitalismo, em conversa com o líder italiano Palmiro Togliatti)

"A mulher que ama seus filhos não passa de uma cadela." (Kollontai, embaixadora soviética na Romênia)

"A imprensa é uma arma; por quê haveria eu de dar uma arma a meu inimigo?" (Trotsky)

"A revolução vitoriosa num país tem por tarefa desenvolver e sustentar a revolução nos outros países." (Stálin)

"No momento oportuno nós nos atracaremos com o senhor Deus. E o aniquilaremos, lá nos seus altos céus." (Grigori Zinoviev)





"Cristo Redentor fez-se carne, fez-se nervo, fez-se verdade em Chávez", disse Nicolas Maduro
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Algumas palavras sobre os médicos cubanos:

inicialmente o depoimento de dois médicos cubanos, um que mora aqui e outro não:

http://www.youtube.com/watch?v=HR-rAVQ9JOk

http://www.youtube.com/watch?v=LFXB-LZTz3c&feature=youtube_gdata

Graça Salgueiro num hangout/podcast, 30 minutos:

http://www.youtube.com/watch?v=NhzPHMk7_wk

dois textinhos:
http://www.midiasemmascara.org/mediawatch/noticiasfaltantes/foro-de-sao-paulo/14505-os-medicos-do-foro-de-sao-paulo.html

e
http://notalatina.blogspot.com.br/2013/05/contratacao-dos-medicos-cubanos-o-que.html


+1 de Luiz Felipe Pondé:

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/127014-o-fascismo-do-pt-contra-os-medicos.shtml

opinião de alguns deputados:
http://www.youtube.com/watch?v=jjwHEwTogSg

e

http://www.youtube.com/watch?v=bzpAD0ij_UE

e
http://www.youtube.com/watch?v=1nEXSKsg6rA

Alexandre Garcia, da Globo:

http://www.youtube.com/watch?v=ybysrwqP-Wo

outro vídeo de deputado:
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Y1tSN8F8pZI


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CONCLUSÃO:

 Já estamos numa ditadura cultural comunista  planejada no cárcere, por Antônio Gramsci(e outros, como os da Escola de Frankfurt, Socialismo Fabiano etc...), na década de 20. Mas nem mesmo as mentes mais brilhantes conseguem se desvencilhar da brutal imposição cultural, desde a infância, sem a devida orientação,  muito estudo, reflexão e humildade.



Para quem se interessou e ficou com preguiça de ler tudo e ver todos vídeos, eu entendo perfeitamente e sugiro que vejam pelo menos estes: 


Vídeos curtos:

1) Vejamos o que falou sobre o Foro de São Paulo o ex-Ministro das Relações Exteriores Luiz Felipe Lampreia, no programa Painel do Globonews.

http://www.youtube.com/watch?v=GMyAYgY4ot8     (é um vídeo bem curto)

2) Vejamos o que fala sobre o Foro de São Paulo o músico Lobão.

http://www.youtube.com/watch?v=7j6LK79FtUQ  (é um vídeo bem curto)


3) Vejamos José Dirceu, no programa provocações, admitindo a finalidade do Foro(vídeo curto)

http://www.youtube.com/watch?v=px7nPh8GGIY

4) a DILMA falando dele. (vídeo curto)

http://www.youtube.com/watch?v=koxbkQSF-sE

5) Debate  importante do pessoal do midiasemmascara.org (25 minutos)

http://www.youtube.com/watch?v=cDPIFpRjruY

6) Pequena introdução aos métodos da Escola de Frankfurt (15 minutos)
http://www.youtube.com/watch?v=Q_bFMDjvySQ

7) Este vídeo aqui é absolutamente fantástico e chocante

Dra. Damares Alves aborda a perversão de nossas crianças imposta pelo Governo

:
http://www.youtube.com/watch?v=r_2uktcM3cI&fb_source=message

Vídeos longos:

6) o fantástico documentário AGENDA: https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=I0Aq5SQrIEg

7) uma fantástica palestra de um ex-agente da KGB, Yuri Bezmenov, relevando detalhes da estratégia comunista: http://www.youtube.com/watch?v=xgJD4YJ2TOc

8)   Uma palestra da Graça Salgueiro sobre o Foro de São Paulo (2 horas de duração): http://www.youtube.com/watch?v=n9VxhtbynQg


9) Se quiser se aprofundar: Curso de 6 aulas do Padre Paulo Ricardo: http://padrepauloricardo.org/cursos/revolucao-e-marxismo-cultural sobre marxismo cultural.



Se quiser um livro sobre o tema, recomendo começar pelo "O eixo do mal latino americano - Heitor de Paola"

http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/2589384/o-eixo-do-mal-latino-americano



















































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"The evil that men do lives after them;                        
The good is oft interrèd with their bones." William Shakespeare
 
 

"When a man hath no freedom to fight for at home,
Let him combat for that of his neighbours;
Let him think of the glories of Greece and of Rome,
And get knocked on the head for his labours.

To do good to Mankind is the chivalrous plan,
And is always as nobly requited;
Then battle for Freedom wherever you can,
And, if not shot or hanged, you'll get knighted."

Lord Byron



"Knowledge is a deadly friend, the fate of all mankind, i see, is in the hands of fools." King Crimson


 
"Oh lord God, have mercy, all crimes are paid." Sex Pistols

"Essa calúnia pode me dar a morte mas diante dela não me comportarei como um covarde...e se Deus me da a missão de raciocinar, não desertarei...Deixaremos esta Assembleia, eu condenado a morte e vocês, meus juízes, condenados pela Verdade...e quanto a morte ou é verdadeiramente um sono eterno ou é a permanência da alma numa morada eterna. Seja o que for, não tenho medo...mas chegou a hora de nos separarmos, eu para morrer e vocês para viver, qual será o destino melhor? Só a divindade poderá responder. Me despeço. " Sócrates


"How much do I know
To talk out of turn
You might say that I'm young
You might say I'm unlearned
But there's one thing I know
Though I'm younger than you
Even Jesus would never
Forgive what you do


Let me ask you one question
Is your money that good
Will it buy you forgiveness
Do you think that it could
I think you will find
When your death takes its toll
All the money you made
Will never buy back your soul

And I hope that you die
And your death'll come soon
I will follow your casket
In the pale afternoon
And I'll watch while you're lowered
Down to your deathbed
And I'll stand o'er your grave
'Til I'm sure that you're dead"